A tal das férias ativas….Juro que agora só em 2014! Inicialmente o plano era fechar o ano com Dash e o Triathlon Olímpico de Verão. Quase desisti do Dash duas semanas antes, mas fui lá e fiz, e gostei da minha estréia em meio Ironman. Agora o triathlon olímpico estava certa de que não iria, o ano acabaria ali em Jurerê na chegada do Dash.
Não terminei o ano com o olímpico, mas terminei com mais uma nova experiência no Triathlon, fiz a prova na categoria revezamento misto, com o meu chefe (Jonny) que pedalou e o Fabinho (super vendedor da Woom Store). Equipe Woom, equipe de trabalho e convite do chefe não neguei. A minha missão era nadar os 1500m.
Esse post não é para falar da minha performance, mas como sei que todo mundo é curioso, resumo:
Larguei bem, a largada eram todas as categorias de revezamento juntas (mista, feminina e masculina), ou seja, só tinha nadador. Depois do Dash fiquem uma semana OFF total, e ontem a esperta fui fazer aula experimental de Cross Fit (vai ter logo, logo um post detalhando tudo), pensa na dor que eu não estou hoje!
Fiz uma coisa que eu nunca faço antes de prova (acredito que é superstição) que é cair na água e dar umas braçadinhas. Fui para ver o tamanho do problema que eu tinha, quanto eu iria sentir as flexões do dia anterior. A princípio tudo sob controle nada que iria prejudicar a minha natação. A famosa bóia que não chega nunca, estava lá (risos), mas o Garmin nos segurou para não cair em cima da organização e dar a desculpa que a metragem estava errada, triste engano, no meu garmin até faltou 100m srsrrs. Mas o pior, pior mesmo, ficou com a corrida até a transição que sempre foi o meu tendão de aquiles e o monstro da prova, no revezamento como tinha alguém me esperando tiver que dar a vida, e não foi fácil. Cheguei, bati na mão do jonny e senti no chão por uns 4 minutos até meu coração voltar ao normal.
OK. O que venho falar para vocês que eu gostei muito da categoria revezamento. Não que eu pense em fazer vários, mas achei uma opção muito boa, principalmente para os estreiantes e atletas não triatletas.
Colocar nadadores na prova de triathlon, ciclistas no mundo do nadapedalaecorre e os canelas finas (corredores de perfomance) para #agregarvalor ao evento é super interessante. Equipe que fazem táticas, outras que vão para se divertir, outras ainda que caem de para-quedas no evento e são contaminados pelo bichinho do TRI. Isso é o revezamento. Além da experiência de fazer de uma prova totalmente individual, um trabalho de equipe, (eu só nadava pensando que tinha que chegar bem para ajudar o trabalho de quem ia pedalar e depois do corredor) no revezamento você vive uma outra modalidade de triathlon..
Seja no final de temporada (meu caso),  ou para treinos específicos, como fazer um percurso de bike para tempo, ou mesmo a corrida para bater recorde, ou  para se ambientalizar  e sentir um pouco, com calma, do mundo do triathlon. Eu super indico!
Fica a minha dica e mais uma nova experiência do TRI, afinal sempre tem coisas novas, cada prova é uma prova e a vida do esporte nos surpreende a cada dia! (sensibilizei rsrsrs)
BEIJOS! 😉