Tem coisas que deveríamos ser proíbidos de falar….. Mais uma vez eu mordi a língua.
Quando fiz a primeira vez o Ironman de Florianópolis, em 2013, disse que não faria mais. Escolheria provas fora do Brasil e não achava graça de fazer sempre a mesma.
Ok, teve Kona em outubro. 2014 não fiz Floripa e fui para o Ironman da Florida em novembro. 2015 estava eu lá largando em Jurerê internacional ao lado da minha irmã, Yana. (2ª Vez no Ironman Florianópolis).
2016? Estava eu lá, largando de novo! rsrsr E Adivinhem? 2017 estarei eu lá, largando de novo.
Poderia acabar o post aqui, e estava declarada minha participação no Ironman Florianópolis 2017 e início do ciclo. Mas acredito que vale alguns detalhes:
– O Ironman Florianópolis é uma prova rápida, nas três edições que fiz, melhorei minha performance. Ou seja, a fominha de baixar tempo me mordeu…. #vaique
– A logística é fácil, ainda mais para nós do Paraná. Vamos de carro, não precisa desmontar bike, alimentação é a mesma que estamos acostumados, tem torcida….
– É a principal prova de Ironman da Amércia do Sul e agora Campeonato Latino Américano.
– Para nós do sul é a melhor época de treinamento – que a chuva coopere e que o frio apareça somente em julho! Treinar no inverno para Ironman é osso.
Faltam 17 semanas para a prova e inicamos um novo ciclo. E é o ciclo que nos transforma, que nos desafia e nos tona realmente de ferro.
No meu primeiro era tudo novidade. No segundo já sabia o que devia fazer e o que não fazer. No terceiro consegui ganhar consistência nos treinos e para esse eu quero fazer o melhor que puder. A tal da planilha verdinha deve ser dever e não desafio. O peso na balança tem que de uma vez por todas baixar e o pedal, ai esse pedal vai ter que cooperar! rsrsrs
Esse ano os resumos da semana serão em vídeo, no meu canal do youtube, confira só qual vai ser a idéia:
Vamos juntos que a brincadeira esta começando! 😉
#PARTIUFLORIPA