Com a crise mundial decorrente da pandemia do Covid-19, conseguimos perceber a essência do esporte na sociedade.

De entretenimento ele passa e a ser pilar da busca pela sanidade mental. (ou pelo menos tentativa de…) O esporte passa a ser um medicamento.

Ídolos se desafiam a sair da zona de conforto, e como uma forma de contrapartida social por tanto amor e respeito dos fãs, levantam recursos para os mais vulneráveis, ajudam ONGs, e contribuem com o sistema de saúde. Eles se tornam uma ponte.

Estádios e instituições, cedem. Abrem seus espaços e uma forma de #estamosjuntos viabilizam serviços sociais para comunidades, seja com hospitais de campanha ou doações. Se tornam lugar, aconchego.

A mensagem se transforma, mas cria vínculo, porque atletas são resilientes, são determinados e adoram um desafio, as características puras do esporte como foco, raça, garra, determinação, disciplina e tantas outras são bem-vindas na vida de todos para passarmos por esse período difícil, de mudanças, dor e incertezas. Por tanto, ele se torne uma ferramenta.

A ressignificação está em alta, mas eu acredito que o esporte esteja apenas voltando a sua essência, prestando um serviço para a sociedade, sendo alicerce, ponte. E eu continua baseada no meu ídolo Nelson Mandela e acredito piamente que o “esporte pode mudar o Mundo”. E neste tempo, ajudar (e muito) o Mundo.